Nos dois primeiros contos, escrevi como minha enteada está me provocando e seduzindo. De como, “distraída e dormindo” deixou seu peitinho à mostra para que eu o visse e também de quando a surpreendi, no banho, com o cabo da escova de cabelos enterrado na bucetinha depilada.Também contei que ela deixou sua calcinha “esquecida em cima do cesto de roupas sujas” e que, não resistindo, peguei a peça melada e nela bati uma maravilhosa punheta, melecando toda a calcinha, já suja da porra de Eva. Deixei-a melecada, no mesmo lugar, e logo depois Eva já a havia retirado.Também de quando dançamos e ela se esfregou em mim e me disse que precisava trocar a calcinha. E no outro dia, dormiu ao meu lado e acordei com sua perna sobre minhas coxas e que deixou a calcinha melada da noite anterior para eu ver, mas nunca conversamos sobre nada disso.Desta vez, porém, não teve jeito...Dias depois de dançarmos, estávamos, à tarde, em casa, vendo TV, como sempre, em meu quarto. Eu, deitado na cama, e ela sentada ao lado, utilizando o notbook. Eva usava uma calça leg, bem grudada e um top preto, em dado momento, virou a cadeira em direção à cama e colocou suas pernas nas laterais, deixando-as meio flexionadas. Quase enfartei!Ao fazer isso, sua buceta estufou entre as pernas e ficou totalmente exposta a meus olhos. Me esforcei para não ficar olhando, mas sempre dava uma olhada. Já de pau duríssimo e fazendo de tudo para escondê-lo de minha enteada, que fingia total inocência, mas de tempo em tempo, ...
... prestava atenção às minhas olhadas para sua boceta carnuda.De repente Eva reclamou que sentia dores no pé direito e me pediu para que fizesse uma massagem. Comecei a massagear a pé, sempre com os olhos, já pra lá de famintos, quase que fixos em sua xota, que estufava a calça leg. Quando olhei para seu rosto, Eva estava vermelha e começou a abrir mais as pernas, deixando ainda maio exposto o pacote da buceta. Olhava em meus olhos e baixava o olhar em busca de minha virilha, até que, com a desculpa do calor, retirei o cobertor e deixei que ela percebesse minha rola dura.Ela olhou para a benga sob e bermuda e para meus olhos, mordiscou os lábios e abriu um pouco mais as pernas. Não pude mais resistir e subi as mãos, massageando suas pernas até chegar aos joelhos. Ela fechava os olhos e mordia os lábios. Então desci as mãos por suas coxas, sempre massageando, até que cheguei à bocetinha. Primeiro, com o lado da mão, massageava a coxa e encostava em sua boceta, fazendo leve pressão, até que, perdendo o pudor e o juízo, apalpei a xota.Eva deu um pequeno gemido e abriu de vez as pernas. Fiquei passando a mão em sua bocetinha um tempo, até que me sentei na beirada da cama, no meio de suas pernas. Ela me olhava, vermelha, com se tivesse feito um grande esforço. Então beijei sua boca e apalpei seus seios. Baixei o top e mamei aqueles mamilos pequeninos como balinhas de jujuba.São da cor do doce-de-leite e quase não se percebe as auréolas. Os seios branquinhos e pequeninos, do tamanho de ...